sábado, 31 de dezembro de 2011

Marcelo de Carvalho, da RedeTV!, diz ser fã do Jogo dos Pontinhos e Silvio Santos


Vice-presidente da RedeTV! e apresentador do “Mega senha”, Marcelo de Carvalho não faz média ao eleger os programas da emissora como preferidos. Além de elogios à mulher Luciana Gimenez, ele conta que ri com a galera do “Pânico na TV!” e aponta sua própria atração como o melhor game. Filmes também ganham a atenção do empresário. Quando está acompanhado, opta por clássicos como “Casablanca”. Já na hora da insônia, nada como um longa de “capa e espada”, com Errol Flynn no elenco.
O GLOBO: O que falta na programação atual?
MARCELO DE CARVALHO: Mais séries brasileiras e um programa jovem, para o jovem. Vamos lançar um em fevereiro: o “Estação teen”, apresentado por Dudu Surita.
Tipo de atração que você gostaria de apresentar no futuro?
MARCELO: Sempre games de auditório, com prêmios em dinheiro.
O que deveria ter graça, mas não tem?
MARCELO: Não vou falar para não ser indelicado com a concorrência, mas são tantos…
Séries preferidas:
MARCELO: “Dexter” e “CSI”.
Um exemplo de apresentador:
MARCELO: Silvio Santos. Além de ser a minha opinião, é a de milhões de pessoas.
E apresentadora?
MARCELO: A minha mulher, Luciana Gimenez, sem pestanejar.
Que programa não perde?
MARCELO: O “SuperPop”.
E qual não vê de jeito nenhum?
MARCELO: Detesto novelas. O formato não me atrai.
Para ver com os filhos:
MARCELO: Animal Planet.
O que o faz chorar na TV:
MARCELO: A mesmice.
Um momento inesquecível:
MARCELO: A transmissão da inauguração dos novos estúdios da RedeTV!, com Lula e Dilma (Rousseff) juntos (dia 13 de novembro de 2009).
Vê e não tem nenhuma vergonha de assumir?
MARCELO: O “Jogo dos pontinhos” (no programa “Silvio Santos”). Morro de dar risada.
Com quem se identifica?
MARCELO: Quando estou por cima, com James Bond, nos bons tempos em que era interpretado magistralmente por Sean Connery, e com Charlton Heston, no épico papel de “Ben-Hur”. Quando estou por baixo, me sinto como aqueles assistentes atrapalhados que vivem levando torta na cara.


                                                                                                                                      O Globo

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